terça-feira, 24 de novembro de 2009

Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres!


Esta chegou via lista de e-mails do Gudds! e vale a pena dar uma conferida. E corre, porque o ato já é HOJE!

"Olá amig@s,
Amanhã, dia 25 de novembro, a partir de 15h, os movimentos de mulheres farão um ato com concentração na Pça Sete pelo Fim da Violência Contra as Mulheres.
O ato pretende ampliar o debate sobre as raízes que sustentam a violência contra a mulher, sensibilizar a sociedade e criar mecanismos de pressão para a garantia da liberdade das mulheres sobre seu corpo e sua vida, e pelos direitos já garantidos, mas ainda não todos efetivados.
Quem passar pela Praça Sete vai se deparar com mini-saias cor-de-rosa para relembrar e politizar o caso da aluna do Uniban, com cartazes-denúncia dos números de violência, com painéis para que os/as transeuntes expressem seus sentimentos e vivências em relação a violência.
Estão tod@s convidad@s a integrar este momento de luta que revela um compromisso ético e político em favor do direito e da vida das mulheres.
um abraço
Manuela"


Não deixe de ir, mande fotos para a gente depois! Ah, aproveite e saiba mais sobre a Lei Maria da Penha.

VI caminhada BH de Mãos dadas contra a AIDS

Tem nem muito o que dizer desse evento que já é tradicional em BH, né?
Fica sendo só o convite mesmo - e aí, vamos?
Será no dia 29/11, a partir das 8h da manhã, saindo da Praça Iemanjá, na orla da Lagoa da Pampulha, próximo à Avenida Antônio Carlos e à Avenida Santa Rosa.

Olha só o cartaz:


domingo, 22 de novembro de 2009

Saiu de saia? Então veja as fotos!

Em um post anterior nós chamamos o pessoal ao protesto e, agora, mostramos para vocês as fotos. Ok que não tivemos a presença maciça e indignada das centenas de pessoas que esperávamos, mas e daí? Quem não gostou muito foi a imprensa, mas juntamos quem esteve lá numa boa roda de conversa e discutimos essa aberração que rolou com a Geisy.

Confira os registros aí embaixo:

Jane e Coacci: força na mini saia, pessoal! \o/

Jane, Daniel, João e Coacci, ainda na UFMG, terminando os preparativos.

Tem pessoas que ficam ótemas de saia, viu! =P

Daniel, Léo e Jane.

Elegância sempre!

Sem mini saia? Seus problemas se acabaram com a "Instant Papel Craft Mini Saia"!

Sarah e mais uma de suas sombrinhas lindas.

Fotos e mais fotos: não é todo dia que se escreve numa coxa de mulher em plena Praça da Liberdade...

É issaê! =)


O coreto da praça nos pertence!

A roda começou com dia claro ainda...


Até noite fechada.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Caso Igor Xavier: 8 anos de impunidade e manifesto por Justiça

(clique para ver maior - espalhe este cartaz!)

No dia 17 de novembro, próxima terça-feira, acontecerá no Espaço político-cultural Gustavo Capanema – Galeria de Arte da Assembleia Legislativa de Minas Gerais um espetáculo / denúncia em tributo ao bailarino Igor Xavier, assassinato brutalmente na cidade mineira de Montes Claros em 2002. Igor foi mais uma vítima na triste estatística dos crimes por homofobia. Os assassinos são réus confessos, mas até hoje estão impunes, tendo fugido para Belo Horizonte, onde residem sem serem incomodados pela Justiça(?).

Veja abaixo o manifesto por justiça convidando todos para o tributo. Confira a carta aberta de Marlene Xavier, mãe do artista, também fundadora da Associação Sociocultural Igor Vive, que promove oficinas e atividades culturais em Montes Claros.

Participe! Homofobia mata, diga NÃO a este crime!


TRIBUTO AO BAILARINO ASSASSINADO IGOR XAVIER
TEATRO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

17 de novembro, às 20h, Espaço Político-Cultural Gustavo Capanema – ALMG
Entrada gratuita

Caminhando para o oitavo ano do truculento e inesperado assassinato cometido contra o saudoso bailarino, ator e coreografo Igor Xavier, pelos até então “cidadãos de bem” Diego Rodrigues Athayde Vasconcelos e Ricardo Athayde Vasconcelos, que surpreendeu toda Montes Claros no dia 1º de março de 2002. Após o crime os assassinos confessos fugiram para o bairro Sion, em Belo Horizonte, onde até hoje residem.

Marlene e Mazinho Xavier, os pais do bailarino vivem um dilema, pois apesar de muita luta, juntamente com familiares, amigos da classe cultural e sociedade civil, até hoje o julgamento não se deu e os assassinos vivem em plena liberdade, sem em nenhum momento serem incomodados pela justiça e muito menos pela polícia.

No Tribunal de Justiça de Minas Gerais tramita de forma muito lenta o processo de número 1.0433.02.04478-1/001 no cartório da 1ª Câmara Criminal em Belo Horizonte.

Por não entender, nem concordar, com a lentidão desses procedimentos a família, juntamente com os amigos do bailarino Igor Leonardo Lacerda Xavier, criou há dois anos a Associação Sociocultural Igor Vive, para preservar a memória do bailarino e lutar por justiça.

E agendaram para o próximo dia 17 de novembro, as 20h, com entrada gratuita, no Teatro da Assembleia Legislativa, o espetáculo/denuncia TRIBUTO AO BAILARINO ASSASSINADO IGOR XAVIER, com participação dos artistas de Montes Claros e Belo Horizonte: Aroldo Pereira, Simone Xavier, Giovanne Sassá (Tambolele), Carluty Ferreira, Bob Marcilio, Jovino Machado, Danny Maia, Ronaldinho Pio, Rogerio Salgado & Virgilene Araujo, Carlos Faria, Marcio Levy, Gilberto de Abreu, Wagner Torres, Helena Soares, Carloman Bonfim, Jose Edward Lima, Clecius Rodrigues.

Os artistas, juntamente com os pais do Igor Xavier, perguntam: como vivem Ricardo e Diego, pai e filho, após terem cometido tão brutal assassinato? Será que esses cidadãos têm a consciência tranqüila? É verdade que o Diego Rodrigues Athayde Vasconcelos cursa Direito na PUC Minas em BH? O que os faz terem certeza de que nunca serão punidos? Por que a justiça não se pronuncia? É verdade que a banca de advogados os defende a peso de ouro e muita influencia política? Como a justiça permite tantos recursos com os quais eles, os assassinos, conseguem adiar seguidamente o julgamento?

Com esse evento em Belo Horizonte, onde o Igor Xavier também atuou na cena cultural na década de 1990, inclusive no elenco da peça de Roberto Drummond, “Hilda Furacão”, a Associação Sociocultural Igor Vive quer provocar a imprensa belorizontina a buscar algumas dessas respostas.


SERVIÇO: TRIBUTO AO BAILARINO ASSASSINADO IGOR XAVIER
Espetáculo/Denúncia

17 de novembro, às 20h

Espaço político-cultural Gustavo Capanema – Galeria de Arte
ALMG - Rua Rodrigues caldas, 30 – andar Térreo – Bairro Santo Agostino
Informações: (31) 2108-7826/21087827
(38) 3214-9271 – Marlene Xavier
(38) 9112-7011 – Aroldo Pereira

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Saia de saia na sexta!


Atenção, pessoal!

Nesta sexta-feira 13 (oh!) o Brasil inteiro vai gritar de uma forma bem criativa contra o ato de violência cometido contra a estudante da UNIBAN Geisy Arruda: todo mundo vai sair de mini-saia!

Aqui em Belo Horizonte, a galera vai se reunir às 18h de sexta-feira lá na Praça da Liberdade. Traje obrigatório: mini-saia - não importa a cor, o modelo, nem se você é homem ou mulher. Basta colocar a saia e se juntar àqueles que também acreditam que o que aconteceu à estudante não pode passar em branco.

Envie este post aos seus amigos, dê Ctrl + C nele, cole num e-mail e envie para toda a sua lista de contatos, twitte a valer para todo mundo, mande SMS com a data e a hora do protesto, convoque seus colegas de escola e de faculdade, espalhe para Deus-e-todo-mundo, e não se esqueça:

SAIA DE SAIA NA SEXTA!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Caso UNIBAN - Moção de Repúdio

O Grupo Universitário em Defesa da Diversidade Sexual (GUDDS!) repudia a postura da Universidade Bandeirante (UNIBAN) em relação à expulsão da aluna Geisy Arruda.

No último dia 22 Geisy foi vítima de uma violência sem precedentes. Centenas de estudantes se reuniram para agredir e insultá-la por trajar roupas consideradas como excessivamente curtas. Ao som de palavras como "puta" e "vadia", a moça se retirou da universidade com o apoio da polícia, uma vez que a instituição não reagiu de forma a conter a manifestação de ódio.

Como se não bastasse a inação da UNIBAN no momento do ocorrido, após alguns dias, a universidade publicou em diversos jornais da capital paulista um informe publicitário intitulado "A educação se faz com atitude e não complacência" confirmando a expulsão de Geisy sob os seguintes argumentos "a aluna tem frequentado as dependências da unidade em trajes inadequados, indicando uma postura incompatível com o ambiente da universidade". Acreditam, também, que a aluna deu causa ao protesto dos alunos, protesto esse que nada mais era que "uma reação coletiva de defesa do ambiente escolar.

"Não podemos aceitar que uma manifestação de intolerância de tal porte possa ser algo normal, aceitável ou até mesmo "em defesa do ambiente escolar". Um dos princípios basilares de toda universidade é o respeito com o outro e com a diferença. A academia é um lugar para repensarmos nossas ações e hábitos, questionar a realidade que nos cerca e tentar modificá-la para algo melhor, não é com ódio e incompreensão que esses objetivos serão alcançados.

Não vem ao caso os trajes que Geisy vestia, como ser humano que é não merece o tratamento pelo qual passou, mesmo a nudez, que é considerada como algo mais ofensivo, não é razão o suficiente para justificar represália do porte do ocorrido. Principalmente em se tratando de um país que se vangloria pelos biquínis minúsculos e demonstrações públicas de nudez no carnaval. Não conseguimos perceber como a escolha de uma roupa mais curta pode ter chocado um número absurdo de pessoas no campus e em todo o território nacional, o que deveria chocar é o preconceito e a sansão imposta à menina.

Afirmar que ao utilizar trajes sumários, a moça deu causa ao protesto dos alunos é um retrocesso e em nada se diferencia da alegação de que uma vítima de estupro provoca, através do uso de roupas curtas, a violência. A sociedade misógina e patriarcal impõe as mulheres demasiadas restrições de comportamento e indumentária sob pena de ser considerada vulgar, em pleno século XXI isso não pode mais ser aceito. A execração pela qual Geisy passou é claramente uma violência de gênero, uma tentativa de manutenção dos pilares machistas e heteronormativos em nossa sociedade sob o argumento de defesa da moral e dos bons costumes. Algo muito similar ao discurso utilizado por seitas religiosas radicais.

Os argumentos da expulsão de Geisy são moralistas e insustentáveis. Mais incompreensível ainda é o fato da vítima ser punida com uma pena mais grave que seus agressores que apenas foram afastados da universidade por um curto período de tempo.

Esperamos que Universidade Bandeirante reveja seu posicionamento e que esse fato fique marcado na história para lembrar-nos que a luta das mulheres ainda não acabou, há muito que se fazer para conquistar uma sociedade mais igualitária, sem violência de gênero.

8 de Novembro de 2009
Grupo Universitário em Defesa da Diversidade Sexual - Gudds!

sábado, 7 de novembro de 2009

1º Encontro Carioca de Jovens LGBT

Pessoal, chegou essa convocação pro evento, que acontece nos dias 26 e 27 de novembro.
Então, é uma CON-VO-CA-ÇÃO, ou seja, não dá pra não ir, néam?
E aí, vambora? Todas as informações que você precisa estão aí embaixo:


Convocação para o 1º Encontro Carioca de Jovens LGBT

Os projetos Entre Garotos e Laços e Acasos convidam tod@s para o 1º Encontro Carioca de Jovens LGBT. O evento será realizado na Sede da Prefeitura do Rio de Janeiro - Rua Afonso Cavalcanti, 455 - Cidade Nova, nos dias 26 e 27 de novembro. As atividades se acontecem o dia todo. Haverá café da manhã e almoço. E tudo isso de graça. As inscrições estão abertas até o dia 20 de novembro na internet.

O encontro é feito por jovens para os jovens. O objetivo é construir um espaço para a nova cara da militância LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgênicos). Hoje se faz importante agregar outros jovens, discutir os rumos desse movimento, aumentar a comunicação entre esses novos grupos e debater como fazer essa importante parcela da sociedade assumir a tarefa de construir uma rede carioca de articulação.

Para a realização do evento, algumas parcerias foram estabelecidas e consolidadas no município do Rio de Janeiro. Fazem parte da organização do evento os projetos Entre Garotos e Laços e Acasos, desenvolvidos pelo Grupo Arco-Íris (GAI) e a Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Saúde.

No 1º Encontro Carioca de Jovens LGBT realizaremos debates sobre o empoderamento da juventude, dinâmicas de trocas de debate, atividades culturais, oficinas de arte e grupos de trabalho sobre os diversos temas que transpassam nossas demandas. Contamos com a participação de todos os jovens interessados em contribuir com esse processo. Faça parte você também da construção de uma rede de jovens LGBT na sua cidade.

As inscrições são limitadas, gratuitas e devem ser feitas através da FICHA DE INSCRIÇÃO ONLINE até o dia 20 de novembro ou até a lotação. As confirmações serão enviadas por e-mail até o dia 22 de novembro. É necessário habilitar a caixa de e-mail para receber e-mail de entregarotos@arco-iris.org.br e lacoseacasos@arco-iris.org.br.

Serviço:

1º Encontro Carioca de Jovens LGBT

Data: 26 e 27 de novembro (quinta e sexta-feira) das 8h30 às 17h

Local: Sede da Prefeitura do Rio de Janeiro - Rua Afonso Cavalcanti, 455 - Cidade Nova

Inscrição: FICHA ONLINE

Informações: entregarotos@arco-iris.org.br, lacoseacasos@arco-iris.org.br e pelo telefone (21) 2222-7286.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Homofobia na Marcha Nico Lopes - a UFV responde

Tá vendo?
Não podemos ficar calados - o reitor da UFV já se manifestou a respeito do ato homofóbico ocorrido na Marcha Nico Lopes. Veja só:


Prezados Estudantes,

Estou tomando conhecimento,neste momento, do lamentável e inaiceitável ato de homofobia ocorrido durante a Marcha Nico Lopes. Gostaria portanto de esclarecer que se soubesse do incidente antes da minha fala no ato realizado na avenida Santa Rita teria deixado claro meu repudio ao mesmo, o que faço agora. A Homofobia, além de ser um crime é em todos os sentidos um ato que não podemos admitir na sociedade, e muito menos na Universidade Federal de Viçosa.

No que se refere ao caráter da Marcha Nico Lopes, tenho o entendimento que é um espaço de luta política, o que tenho manfestado por reiteradas vezes. No entanto, o respeito que tenho pelo movimento estudantil, demanda, da mesma forma que faço com o movimento dos servidores e professores, respeito pelo que é organizado pelo órgãos representativos dos segmentos. Cabendo a reitoria o apoio estrutural possível, que este ano, por ser a comemoração dos 80 anos da Marcha, entendemos que a programação cultural, com a presença de Alceu Valença, faria justiça a essa manifestação estudantil tão importante para Viçosa e para o País.

Ao finalizar reitero, mais um vez, o meu repudio ao ato de Homofobia aqui relatado.

Luiz Cláudio Costa
Reitor da UFV


Stay tunned, pessoal!

Homofobia na Marcha Nico Lopes

Tem gente que não pode ver algo dando certo que tem que atrapalhar, né?

Veja só o que alguns estudantes homofóbicos fizeram na Marcha Nico Lopes... Sorte que o Primavera nos Dentes estava lá para gritar - veja abaixo a carta redigida por eles.

E aí, vamos ficar calados? Claro que não! Repasse, discuta!



HOMOFOBIA EM MARCHA ESTUDANTIL DA UFV


No último sábado, dia 31 de outubro, uma bandeira do Orgulho Gay foi queimada por, segundo testemunhas, três estudantes universitários durante o evento Marcha Nico Lopes 2009, organizado pelo Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal de Viçosa. O DCE-UFV, responsável pela marcha, que deveria possuir caráter essencialmente político, foi informado por três vezes sobre o ocorrido e nada fez.


A bandeira foi levada à Marcha Nico Lopes por integrantes do bloco “Viçosa grita contra a homofobia: pode ser seu pai, sua mãe ou sua tia”, organizado pelo grupo de diversidade sexual Primavera Nos Dentes. Em determinando momento, a bandeira foi exposta no trio elétrico contratado pelo DCE-UFV, com a anuência deste. Alguns minutos adiante, a bandeira se soltou de onde estava presa e, segundo relatos de outros estudantes que estavam por perto, três universitários atearam fogo na bandeira, enquanto faziam comentários homofóbicos como “aqui não é lugar para isso” e “aqui não é Juiz de Fora”, cidade referência na Zona da Mata de Minas Gerais pela visibilidade dos espaços destinados à população LGBT. O ato, de flagrante homofobia e tolhimento da participação da camada LGBT no evento político Marcha Nico Lopes, foi filmado por pessoas presentes no momento. O grupo de diversidade sexual Primavera Nos Dentes foi informado do acontecido pouco depois e imediatamente se dirigiu ao DCE-UFV, que nada fez a respeito. O DCE-UFV foi procurado por mais duas vezes, na figura de duas pessoas diferentes, e permaneceu em silêncio. O que sobrou da bandeira queimada foi resgatado pelo grupo Primavera Nos Dentes, mas, na promessa de explicitar o acontecido, foi entregue ao DCE-UFV, que permanece com ela até então.


A Marcha Nico Lopes, que chegou este ano à sua 80ª edição, até o ano passado vinha resgatando seu caráter original político-combativo, que a tornou referência no movimento estudantil mineiro e deu visibilidade ao bloco contra a homofobia em 2008. Contudo, este ano a gestão “Com a cara do estudante” do DCE-UFV optou por um formato que acarretou em um esvaziamento do debate político, ao valorizar mais a cerveja liberada e o axé do trio elétrico do que as pautas políticas presentes nos blocos. Ao final da Marcha Nico Lopes 2009, o evento, mesmo com a perda de seu caráter político, foi referendado pelas falas do Reitor da UFV, do presidente da União Nacional dos Estudantes, dentre outras autoridades. E mais uma vez não se tocou no assunto da bandeira queimada.


O grupo de diversidade sexual Primavera Nos Dentes acredita que o fato explicita a importância de uma organização LGBT dentro da UFV e pede o apoio de tod@s em mais este triste episódio no combate à homofobia universitária.


Dessa forma, viemos a público manifestar nossa indignação diante da homofobia ocorrida dentro da Marcha Nico Lopes da UFV, bem como pedir apoio na publicização dos fatos e no envio de manifestações de repúdio aos organizadores do evento e autoridades da Universidade Federal de Viçosa.



Indignad@s,



Primavera Nos Dentes

Grupo de diversidade sexual da UFV

"A Diversidade Sexual Narrada pela Fé: O mundo é mais que azul e rosa!"

Como diria um professor lá da pós-graduação, "vale um confere, moçada"!

Exibição do filme "Assim me diz a Bíblia" e bate-papo aberto sobre
"Homofobia e Cristianismo" com o Padre Jesuíta Luiz Correa Lima SJ.

14 de Novembro -16 horas
FAJE (Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia)
Dr. Cristiano Guimarães, 2127, Planalto.
Belo Horizonte
MAPA

(clique para ver o cartaz maior)
Vamos combinar uma coisa? Quem for, manda pra gente como foi o evento! =D